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Sistemas BR LOC para contenção de cheias

Sistema BR LOC paralelo com conexões (diâmetro de 3,00 metros, 1.000m³ de capacidade)

Sistema BR LOC paralelo com conexões (diâmetro de 3,00 metros, 1.000m³ de capacidade)

Sistema BR LOC paralelo com caixas em bloco (diâmetros variados para serem transportados um dentro do outro, 500m³ de capacidade)

Sistema BR LOC paralelo com caixas em bloco (diâmetros variados para serem transportados um dentro do outro, 500m³ de capacidade)

Sistema BR LOC paralelo com conexões e caixa em concreto armado (diâmetro de 1500mm, 100m³ de capacidade)

Sistema BR LOC paralelo com conexões e caixa em concreto armado (diâmetro de 1500mm, 100m³ de capacidade)

Sistema BR LOC em serpentina com conexões e fechamento com concreto pré-moldado (diâmetro de 3,00 metros, 500m³ de capacidade)

Sistema BR LOC em serpentina com conexões e fechamento com concreto pré-moldado (diâmetro de 3,00 metros, 500m³ de capacidade)

Tecnologia que faz diferença

A fim de combater as recorrentes enchentes no Brasil, surgiram leis nos mais diversos municípios do Brasil que visam a contação de cheias. Uma das variáveis levadas em conta no processo de dimensionamento de redes pluviais é a permeabilidade das áreas que formam a bacia de contribuição. Quanto maior a área de solo natural, menor a vazão que a rede de drenagem pluvial precisará suportar. Porém a previsão de quais áreas serão impermeabilizadas no futuro não é uma prática recorrente nos dimensionamentos, mesmo porque não se sabe em quantos anos isso ocorrerá.

Com grande aumento nessas áreas impermeabilizadas em zonas urbanas, as redes de drenagem pluvial mais antigas ficam sem capacidade de atender a nova demanda de vazão causada pela não infiltração no solo. A inviabilidade de constantemente ampliar as redes de drenagem pluvial fez com que o poder publico tomasse providência em diversas regiões do Brasil. A implementação de leis que preveem sistemas de retenção e detenção das águas pluviais foi a saída encontrada, normalmente em empreendimentos com mais de 500m².

Por exemplo, o decreto 1733 de 2020 do município de Curitiba (substituindo o decreto 176 de 2007) estipula os critérios para implantação dos mecanismos de contenção de cheias para retenção e/ou detenção de águas pluviais. O primeiro antigo é: “A Política Municipal, para o controle de cheias e alagamentos, consiste em acumular o máximo possível os excedentes hídricos a montante, possibilitando assim o retardamento do pico das enchentes, para as chuvas de curta duração e maior intensidade”.

Em Porto Alegre o decreto Nº 18.611, de 09 de abril de 2014 também contempla essa questão, estabelecendo uma vazão máxima que pode ser adicionada a rede de drenagem pluvial pública. Para contribuições superiores a essa, se faz necessário o uso de um sistema de detenção.

Leis semelhantes podem ser observadas também no âmbito estadual, por exemplo em São Paulo (lei estadual nº 12.526, de 2 de janeiro de 2007), no Paraná (lei estadual 22.146, de 07 de outubro de 2024).

Os sistemas BR LOC se caracterizam por serem enterrados, gerando um grande aproveitamento de área devido as possibilidades de formatos de reservatório. Podendo ser em paralelo, linear e serpentina. Essa área superior ao sistema de detenção ou retenção pode ser utilizada tanto para paisagismo quanto para tráfego de caminhões.

São extremamente versáteis em de capacidade volumétrica. A capacidade máxima é determinada apenas pela necessidade, com fornecimentos variando de pequenos tanques de retardo com 50.000 litros até grandes bacias de retenção com 6.000.000 litros (6.000m³). A grande gama de diâmetros torna o sistema muito personalizável, com os tubos de 3,00 metros de diâmetro armazenando até 7.070 litros por metro linear.

Esse sistema se destaca pelo custo mais baixo comparado com as opções tradicionais, tanto na componente material, quanto na componente mão de obra. Dado a leveza da tubulação (os tubos de 3,00 metros de diâmetro têm 190kg por metro linear), a execução em obra é muito veloz. Esse peso também implica em equipamentos menores para içamento e movimentação.

Além de trazer benefícios na parte de transporte, apenas uma carreta pode levar, por exemplo, um tanque de retardo com 105.000 litros. Essa otimização é amplificada no caso de fabricação em obra, onde a tubulação de 3,00 metros de diâmetro tem uma taxa de fabricação de 50 metros (que podem armazenar até 350.000 litros) por dia.

tabela
Sistema BR LOC paralelo com caixa pré-moldada em concreto armado (diâmetro de 1800mm, 200m³ de capacidade)

Sistema BR LOC paralelo com caixa pré-moldada em concreto armado (diâmetro de 1800mm, 200m³ de capacidade)

Sistema BR LOC paralelo com caixa pré-moldada em concreto armado (diâmetro de 1800mm, 200m³ de capacidade)

Sistema BR LOC paralelo com caixa pré-moldada em concreto armado (diâmetro de 1800mm, 200m³ de capacidade)

Sistema BR LOC em série com conexão de redução (diâmetros variados para serem transportados um dentro do outro, 300m³ de capacidade)

Sistema BR LOC em série com conexão de redução (diâmetros variados para serem transportados um dentro do outro, 300m³ de capacidade)

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